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ASSÉDIO
SINTUFS denuncia assédio a assistentes sociais e reivindica interiorização da Proest
Data de Publicação: 08/05/2023
No mês de combate ao assédio moral, o SINTUFS esteve reunido da última sexta (5) com o reitor da UFS, Valter Joviniano,e o pró-reitor de Assuntos Estudantis (Proest), Marcelo Mendes. A reunião também contou com a presença da agente fiscal do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS/SE), Lilian da Silva.
Dentre os assuntos discutidos, ganha destaque a falta de diálogo por parte da Proest. O sindicato aponta uma série de posturas autoritárias e imperitas da pasta no que concerne ao campo do Serviço Social.
Tudo começou após a mudança do prédio para a Didática VII, Campus São Cristóvão, sem qualquer consulta à categoria. O novo local não oferece condições de trabalho necessárias, além de de comprometer questões técnicas e éticas previstas nas normativas legais da profissão de Assistente Social.
“A Proest marcou uma reunião e apenas comunicou a mudança de prédio. Há aspectos importantes como as salas de atendimento, isolamento acústico, que são essenciais na condução dos trabalhos do Serviço Social. O elevador apresenta defeitos, a sala apresenta infiltração, não dá pra aceitar”, afirmou Raquel mendes, coordenadora do SINTUFS.
Outro ponto é a exclusão dos demais campi da UFS das ações da Pró-reitoria, assim como a Política Institucional de Assistência Estudantil, cujo Grupo de Trabalho possui apenas representantes de servidoras e servidores do Campus São Cristóvão.
O reitor se comprometeu em reunir todas as equipes de Assistência estudantil da UFS, a fim de mediar a difícil relação que vem sendo conduzida pela Proest junto ao Serviço Social e demais categorias. Sobre a mudança do prédio, foi aberto um canal de diálogo com as profissionais e construir soluções para o imbróglio.
O SINTUFS continuará acompanhando a situação e não tolerará qualquer ação de assédio junto à categoria.
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